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[sem legenda]

 

Época termal
Julho a Setembro

Indicações

Reumatismos, catarros das mucosas, dispepsias e dermatoses (Correia, 1922)
Curas de diurese. Doenças da nutrição. Doenças da pele. Reumatismos musculares e articulares, sequelas de fracturas, hemiplegias, nevrites, asma e demais doenças alérgicas, hipertensão essencial, doenças do aparelho digestivo , doenças do aparelho respiratório, doenças de senhora, etc. (Anuário 1963)
“Isto é uma água sulfúrea sódica bicarbonatada, como tal são indicadas para os reumáticos, vias respiratórias e também algumas dermatoses.” (proprietário)

Tratamentos/ caracterização de utentes

Director clínico: Dr. Mário Fernando Viana Queiroz
“Temos a pulverização e a inalação, por aqueles balões antigos de porcelana, que funcionam bem. Algumas termas ainda os têm, apesar de na maioria serem aqueles eléctricos, ainda utilizamos esse sistema de porcelana. A irrigação nasal é a lavagem nasal pelo processo tradicional.” (proprietário)
Quanto a técnicas balneoterápicas conta com os banhos de imersão, o duche subaquático, o duche normal e duche de Vichy e ainda uma secção fisioterapia.

“A frequência anual anda à volta dos 500. Na década de 90 rondava os 1000 aquistas. Tem havido um decréscimo, mas penso que é geral, pelo menos pelas informações que tenho o termalismo tem descido um bocadinho, salvo naquelas que funcionam todo o ano.” (proprietário)

 

Instalações/ património construído e ambiental

Clima marítimo mitigado, a baixa altitude (23 m) circundado e protegida por pinhais, ausência de ventos e nevoeiros, pequenas variações térmicas” (Anuário 1963)
Nascentes – Castanheiros e Quinta do Eirogo[…] e Mosqueiros (grupo de nascentes que outrora abasteciam as antigas Caldas de Lijó, hoje pertença do Eirogo)” (Anuário, 1963).
As águas de Castanheirinhos foram conduzidas e correm numa extensão de 300 m directamente para o balneário das Termas de Eirogo. Quanto às águas da nascente de Mosqueiro, a 750 m das termas de Eirogo, mas já na freguesia de Lijó, formaram umas antigas caldas, cuja nascente principal era junto de um nicho com uma imagem de N.ª Senhora, defronte deste nicho, do outro lado da EN encontra-se a antiga hospedaria “transformada em Casa de Bebidas” (Almeida 1988)
Mosqueiro teve um balneário com 12 quartos, seis com tinas de azulejos, cinco com tinas de cimento e uma banheira de zinco. No 1º andar tinha quatro quartos de aluguer com cozinha. Na década de 1920 já se encontrava desactivado.
No Anuário (1963) é mencionado o Balneário do Eirogo, mas não descrito, sendo reproduzidas duas fotos das termas.
 “ O Balneário dispõe de cabines com banheiras para subaquático, sala de duche quente-frio e chuveiro quente-frio, cabines para enteroclise subaquática, cabines para enteroclise simples, infravermelhos e ultravioletas. Sala com aparelhos de pulverização (boca), de inalação (garganta) de irrigações nasais e aerossol. Uma sala de mecanoterapia com roda, barra (paralelos), espaldares, aparelhos de tracção serviçal, camas para fortalecimento dos quadricípedes, bicicleta horizontal, vibrador eléctrico para massagens, cordas elásticas, cintas lombares, etc.” (Almeida 1988, visita em 1971)
Nas palavras do actual proprietário, “o balneário é ainda modesto, o equipamento é ainda primitivo, não tem grandes maquinismos novos.”

Estas termas estão numa encantadora quinta minhota. No final da década de 1990 os actuais proprietários, em colaboração com a Associação de Municípios do Vale do Ave, candidataram-se a uma primeira fase de projecto com fundos europeus, o Thermaios, onde se pretendia transformar o Eirogo numa quinta de turismo rural com termalismo. Tal projecto não se veio a concretizar por falta dos apoios necessários.

 

Natureza

São mencionadas por Schiappa de Azevedo, em 1867 como sulfúreas frias. (cit. Acciaiuoli 1944, II: 168)
Sulfúreas sódicas bicarbonatadas, cloretadas e siliciosas hipomineralisadas (0,427 g), frias (17º a 21º) (Correia 1922)
Em 1951 foram analisadas por Nunes de Oliveira , que as considerou cloro-sulfúreas, com um pH 8,57, de baixa radioactividade, num caudal de 2085 l/ hora, com uma temperatura de 21,3º (“Le Portugal Hydromineral”)

Sulfúrea sódica, hipotermal (24º) (Calado 1995)

 

Alvará de concessão

Sr. Crysogono Alberto de Sousa Correia, por alvará de 16 de Junho de 1894.
Alvará de Transmissão de 16 de Fevereiro de 1924 a favor de Francisco de Sousa Correia e outros.
Alvará de Transmissão de 10 de Janeiro de 1939 a favor de Aurélio Augusto de Queiroz. Com uma área reservada de 50 hectares.
Actual contrato de 22/6/1966

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Historial

Acciaiuoli (1944, IV: 95) na sua “História das Águas Minerais”, no capítulo dedicado a “Castanheirinhos, junto ao lugar de Mosqueiros e Quinta de Eirogo”, refere a tradição de ter sido o cirurgião Manuel Lopes de Albuquerque o primeiro a dar um uso terapêutico a estas águas, numa data localizada entre 1820 e 1823. Depois desta data construiu-se o balneário de Mosqueiros logo seguido do de Galegos: “Eram os dois Estabelecimentos de domínio municipal; o de Galegos de tabuado de pinho, compunha-se de cinco banheiras-canoas, da mesma madeira; no dos Mosqueiros havia o dobro de canoas, também de pinho, dentro de edifício de alvenaria, com um corredor ao meio.”
Estas águas foram sumariamente analisadas por Pereira Caldas em 1854. Novamente analisadas por Lourenço (1867), dentro do quadro da primeira comissão nomeada pelo governo para os estudos preliminares de Águas Minerais do Reino, onde o engenheiro Schiappa de Azevedo esteve encarregue da descrição das três nascentes: Mosqueiros; Castanheirinhos, “também conhecida por Galegos”; “a terceira a 60 m SE da casa da Quinta do Eirogo”; quanto a balneários, havia o de Mosqueiros e o de Castanheirinhos, mas em ambos a exploração era particular.
O catálogo da Exposição Universal de Paris de 1867, “Renseignements sur les Eaux Minérales Portugaises”, publicou a análise de Agostinho Lourenço e um resumo da memória de Schiappa de Azevedo.
Ortigão (1875: 61) pouco acrescenta. Sob o título “Águas das fontes de Lijó e de Galegos”, data a sua descoberta de 1855: “Parece que foi o médico Alheira, bem conhecido na cidade do Porto, onde exercia clínica e era professor na escola médico-cirúrgica, quem primeiro indicou o uso destas águas, há cerca de vinte anos.
Lopes (1892) diz que estas águas são utilizadas “há cerca de sessenta anos”; na sua descrição separou a de Mosqueiro e a de Castanheiros, e sobre esta última escreveu: “brota do fundo de um poço quadrangular de: 2,56x2,65 m, tendo por base a rocha viva irregular e granítica […] Quase encostado ao poço, existe um forno, toscamente construído, contendo uma caldeira de ferro na qual a fogo directo são aquecidas as águas sulfúreas, que vão alimentar o modestíssimo balneário contíguo. Este é feito de madeira com uma só tina de pau […] pensa-se conduzi-las por canalização de grés, conjuntamente com as do Mosqueiro, até Barcelos, onde será edificado um grande estabelecimento hidrotermal”. Lembre-se que Barcelos fica a cerca de 4 km.
Sobre as de Mosqueiro o mesmo autor escreveu: “São quatro as nascentes principais […] Surgem à superfície do solo entre granito de grão fino […] Não há o menor vislumbre de captação regular, os estabelecimentos hidroterápicos particulares, que ali se encontram, são rudimentares. Constam apenas de pequenas casas, com canoas ou tinas em madeira, para onde se deita a água depois de com péssimas condições ser aquecida em caldeira de cobre.
Em Julho 1894 foi dado o primeiro alvará de exploração, alguns meses depois da regulamentação da Lei de 1892 que obrigava ao pedido de concessão de exploração, passado a favor de Crysogono Alberto de Sousa Correia.
O relatório de reconhecimento a que esta lei obrigava esteve a cargo do engenheiro Correia Melo, que, depois de descrever as emergências e os primitivos balneários de Mosqueiros e Castanheirinhos, refere um terceiro balneário: “Na quinta do Eirogo, junto à casa da quinta, foi construído um outro edifício, que apesar de modesto, quando terminado […] poderá satisfazer as condições exigidas pelo tratamento hidroterápico.” (cit. Acciaiuoli 1944, IV: 98)
Sarzedas (1907: 98) faz a mesma divisão de explorações termais, e dá como data do início da sua exploração os meados do século XIX, assinalando a publicação de um folheto sobre estas águas com a data de 1854. Quanto aos balneários, o autor considera que teriam sido construídos “treze ou catorze anos” depois dessa data. Estes balneários merecem-lhe uma descrição elogiosa: os de Eirogo “têm sido modificados e estão muito bem cuidados. As águas, que são usadas em bebida, em duches de agulheta, de chuva, vaginais e nasais, pulverizações e banhos de imersão, utilizam-se principalmente nesta última aplicação […] Para os banhos de 1ª classe dispõe de 4 banheiras de mármore de lioz, para os de 2ª de oito de azulejo, e para os de 3ª de sete de cimento.
Quanto ao aproveitamento do estabelecimento de Mosqueiro, Sarzedas comenta que “as instalações balneares são das mais primitivas que encontrei. Numa casa abarracada e muito pouco limpa, com divisões de madeira, estão três ou quatro compartimentos, com outras tantas banheiras escavadas no próprio pavimento, e ao lado uma caldeira de metal, semelhando as que faziam parte dos antiquados alambiques de destilação, destinados a aquecer a água de que se faz uso nos banhos” (108)
Matos (1912) escreve sobre esta exploração: “Estas águas foram, por assim dizer, cientificamente descobertas pelo Dr. Pereira Caldas, já falecido. Que numa publicação que fez em 1854, para elas chamou a atenção dos clínicos. Há duas fontes na estância, uma em Eirogo e outra em Castanheiros, que apesar de terem a mesma mineralização são de diferente termalidade e caudal. Quanto ao modo de aplicação, são estas águas usadas em bebida, em duche de agulheta, de chuva, vaginais e nasais, pulverizações e muito especialmente em banhos de imersão.”
Acciaiuoli (1944, IV: 100) relata que uma inspecção feita em 1923 considerou a água muito mal captada, que a sala de inalações se encontrava encerrada, estando as termas em estado de decadência. Quanto ao Banho do Mosqueiro, encontrava-se nessa data em ruínas.
Em 1924 é passado o alvará de transmissão da concessão a favor de Francisco de Sousa Correia e outros, herdeiros do primeiro proprietário, e em 1939 novo alvará a favor do Dr. Aurélio Augusto de Queiroz, avô dos actuais proprietários.
Nas notas bibliográficas cedidas pelo actual proprietário, a data de 1923 é dada como a da aquisição das termas do Eirogo pelo Dr. Queiroz, encontrando-se estas “em estado avançado de degradação, começando desde logo, a sua difícil recuperação.” (“Termas do Eirogo”, notas cedidas pelo proprietário).
Parece pouco provável esta compra antes dos herdeiros da concessão terem a sua posse legal. O ano de 1923 deverá corresponder ao início da carreira de clínico destas termas do médico hidrologista Aurélio Augusto de Queiroz, tendo a aquisição sido efectuada entre esta data e 1939.
Na qualidade de engenheiro-chefe da Inspecção das Águas, Acciaiuoli elaborou, nas décadas de 1930 e 40, vários relatórios anuais sobre as explorações concessionadas. No Relatório referente a 1939 refere que o número de aquistas nesse ano tinha sido de 155, dos quais 37 com inscrição gratuita, e quanto às instalações faz o seguinte comentário: “Nenhumas obras se fizeram continuando o balneário e o hotel em condições muito modestas” (Acciaiuoli 1941: 38). No ano seguinte o número de aquistas foi de 115, procurando sobretudo a cura de reumático e doenças de pele; nesse ano as termas tinham sido vistoriadas, “tendo sido imposta a obrigação de proceder a uma renovação do Estabelecimento Termal” (Acciaiuoli 1942: 41).
Os relatórios de 1941 e 1942 foram publicados em conjunto. O número de aquistas aumentava, para 287 e 280, respectivamente, mas não tinha havido alteração nas instalações, e uma razão forte levava a que não se tivesse iniciado as obras impostas na última vistoria: “ O Director Clínico que era, ao mesmo tempo, o concessionário, faleceu em 1942” (Acciaiuoli 1944: 39).
A direcção clínica das termas passou para o seu filho Dr. Mário Augusto Viana de Queiroz (“Termas do Eirogo”, notas cedidas pelo proprietário).
Os relatórios de 1943 a 46 foram novamente publicados em conjunto. O número de frequentadores ia aumentando, chegando a 304 em 1945, e sobre as instalações refere-se que “todo o sistema de canalização foi modificado” .
Em 1953 Acciaiuoli publicou o 2º volume de “Le Portugal Hydrominéral”, e sobre estas instalações comentou: “cette station hydrominérale n’accompagna pas le développement suivi para les autres, et aujourd’hui c’est un établissement démodé ; le projet pour moderniser les installations en accord avec les indications thérapeutiques est en cours. » (p. 286)
Na descrição das instalações de Almeida (visita de 1970-71), transcrita atrás, o balneário encontrava-se bem equipado. Além da balneoterapia e dos tratamentos ORL, contava com uma sala de mecanoterapia, onde não faltavam diversos aparelhos de tratamento muscular, assim como as massagens e mesmo “um vibrador eléctrico para massagens”.
Esta sala de mecanoterapia veio a ser o embrião da Fisoterapia: “Iniciámos na década de 80, quando ainda não havia tradição em Portugal de fisioterapia. Foi um fisiatra que veio da Alemanha, ele é daqui da zona Norte, foi ele que quando voltou para cá, trouxe o bichinho da fisioterapia no termalismo, que iniciámos aqui com óptimos resultados.” (proprietário)
Em 1976 morreu o director clínico Mário Augusto Viana de Queiroz, sendo nomeado o seu filho Dr. Mário Fernando Viana de Queiroz, médico reumatologista, o terceiro de uma família de clínicos hidrologistas à frente destas termas (“Termas do Eirogo”, notas cedidas pelo proprietário).
Em Dezembro 1990, teve o seu perímetro de protecção aprovado: zona imediata, 50 m de raio, a partir do centro definido pelo poço da quinta, e, a mesma área com centro nos dois furos do Castanheirinhos; zona intermédia de 65,9117 hectares; zona alargada, 1283,05 hectares. “Posso acrescentar, como curiosidade, que foram as primeiras termas que tiveram um perímetro de protecção, em Dezembro de 1990, porque depois da lei de 16 de Março de 1990, tornava-se obrigatório e foram as primeiras termas do país a terem essa protecção, a imediata, a intermédia e a alargada.” (proprietário).
Nesse mesmo ano (1990) iniciou-se uma agressão a este aquífero. Nas imediações da captagem de Castanheirinhos, foi construída uma fábrica de fiação, que numa primeira versão incluía também uma tinturaria: “A área de agressão corresponde a um campo de futebol. De início não tínhamos ninguém do nosso lado, depois conseguimos puxar algumas entidades à razão. A CCR, a Direcção Geral de Saúde e o Instituto Mineiro estiveram do nosso lado. Mas mesmo assim eles conseguiram o licenciamento do Ministério da Economia, com algumas condicionantes que no fundo até não cumpriram. Receberam o tal subsídio, fizeram a fábrica, empregaram, salvo erro, três turnos de 20 indivíduos, trabalhava 24 horas sobre 24, laborou 10 anos com alta tecnologia de fiação, a tinturaria nós conseguimos travar e eles não a fizeram.
Todo o processo foi para tribunal, em 1994 o juiz deu razão à fábrica, concluiu que nós não tínhamos legitimidade para por esse processo. Foi muito complicado tudo isto. A fábrica fechou em Dezembro passado.” (proprietário).
Não deixa de ser irónico fazer-se uma agressão a um riqueza natural, para ao fim de 10 anos provocar um problema social de desemprego, num local em que essa mesma riqueza hidromineral poderia ser geradora de trabalho, através de um programa bem estruturado de termalismo, como foi a proposta apresentada no âmbito do projecto europeu Thermaios, onde as termas do Eirogo seriam “uma pequena quinta minhota, com um espaço rural, «quinta biológica», um Hotel, um Balneário e um Parque Biológico. Todas estas valências fariam deste espaço Termal, um espaço único, com funcionamento durante todo o ano” (“Termas do Eirogo”, notas cedidas pelo proprietário).

O futuro destas termas passa pelo entusiasmo e vontade nos seus proprietários em transformar o Eirogo numa Quinta Termal, mas isso só será possível com apoios e interesses exteriores, sobretudo locais e regionais: “Uma água termal é recurso natural, pertence ao país, não é nosso, nós só somos os concessionários. É também um recurso turístico, por isso deve ser apoiada pela autarquia. Nós temos aberto todos os anos, porque fechar seria a morte, mas torna-se difícil. Temos várias ofertas de venda, mas até agora temos resistido.” (proprietário).

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Alojamentos

Tem um edifício destinado a hotel que funciona, presentemente, como pensão. Dispõe de 34 quartos, alguns dos quais com sala de estar e casa de banho privativa” (Anuário 1963).
Actualmente o antigo edifício do hotel encontra-se desactivado, não havendo alojamento no local.

“Este edifício corresponde ao antigo hotel, actualmente já não temos alojamento aqui, já há uns 30 anos. É preciso investimentos grandes, tivemos um projecto em Janeiro ou Fevereiro de 90 aprovado pela Direcção Geral de Turismo, para um hotel de 3 estrelas de 35 quartos, mas depois surgiram uma série de problemas a nível local.” (proprietário)

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Recortes

JN – 28/7/04 (Liliana Rodrigues) – Balneário do Eirogo já atrai meio milhar – Maioria de utentes idosos beneficia ao longo do ano do tratamento ocasional. Destaque: Recuperou mobilidade graças às águas.

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Bibliografia

Acciaiuoli: 1936; 1937; 1940; 1941; 1942; 1944; 1947;1948a;  1948b; 1949-50; 1953. Almeida 1988, Calado 1995, Caldas 1854, Contreiras 1951, Correia 1922, Lopes 1892, Lourenço 1867, Lourenço 1867b, Matos 1912, Melo 1894, Ortigão 1875, Queiroz 2002, Queiroz 2003, Rodrigues 1885, Sarzedas 1907, Águas e Termas Portuguesa 1918, Anuário Médico-hidrológico de Portugal 1963.

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Dados gerais

Distrito
Braga

Concelho
Barcelos

Freguesia
Santa Maria de Galegos e Lijó (Mosqueiro)       

Povoação/Lugar
Em locais diferenciados no limite das duas freguesias 

Localização
Eirogo fica 4 km a leste da cidade de Barcelos  

Província hidromineral
B / Bacia hidrográfica do Rio Cavado.      

Zona geológica
Maciço Hespérico – Zona Centro Ibérica.

Fundo geológico (factor geo.)
Rochas magmáticas (ácidas e intermediárias), granitóides e afins.   

Dureza águas subterrâneas
0 a 50 mg/l CaCO3

Concessionária

Centro Termal do Eirogo, Lda

Telefone
253811388

Fax
n.d.

Morada
Rua do Eirogo 4750 Santa Maria de Galegos.

E-mail / site

n.d.

 


A quinta do Eirogo



O antigo Hotel