[legenda]

 

Época termal
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Indicações

Digestiva e diurética

Tratamentos/ caracterização de utentes

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Instalações/ património construído e ambiental

Emerge de mina situada por baixo do muro do seminário, que o separa da EN-103.

Trata-se de uma Fonte Monumental do período barroco, renovada pela “Câmara/ 1871”, conforme a inscrição sobre a bica. Todo o recinto do chafariz se encontra a um nível inferior ao solo, sendo de forma triangular, com um dos vértices ocupado pela fonte com a sua bica, e no outro vértice umas alminhas, ao lado da qual se encontra a escada de acesso. A água cai da bica para uma bacia, corre daí para um tanque, onde se juntam as águas vindas da quinta por detrás do muro, seguindo depois por uma caleira para o extremo oposto do recinto. O chafariz forma um belo conjunto onde não faltam os bancos de pedra, num terreiro calcetado marcado também pela presença do lixo urbano.

 

Natureza

Hipossalina alcalino-sódica cálcica     

 

Alvará de concessão

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Historial

“Em Barcelinhos e nas suas imediações há diversas nascentes de águas férreas, tais como Lavadouro, Bouça de Ama, Quinta do Galo, etc.” (Águas e Termas 1918: 20)
É também citada no “Portugal Hydrologique et Climatique”, sem qualquer comentário.
A água nasce na colina, por detrás do chafariz, que foi até há pouco a lixeira urbana de Barcelinhos. Actualmente desactivada e ajardinada, ficou nos moradores a memória dos seus anos de poluição.

“Ninguém bebe dela, sabe porquê? Ela vêm daquele monte onde era a lixeira. Agora já há uma estação de tratamento e a lixeira foi transformada num jardim todo arranjadinho, mas mesmo assim vai levar muitos anos a recuperar a água.” (informante)

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Alojamentos

Em Barcelos

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Recortes

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Bibliografia

Acciaiuoli 1944, Almeida 1978,Águas e Termas Portuguesas 1918

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