AVISO: A informação disponibilizada neste site tem como data de referência o ano 2002 e pode encontrar-se desactualizada.


[A escadaria interior da Casa da Convalescença, actual secção de tratamentos ORL]

 

Época termal
Aberto todo o ano

Indicações

Doenças músculo-esqueléticas e vias respiratórias 

Tratamentos

Balneoterapia (banhos de imersão, duche de Vichy, hidromassagem aos membros). Tratamentos ORL (pulverização, inalações).  Fisioterapia e medicina de reabilitação.

Tratamentos/ caracterização de utentes

Sulfúrea sódica, cloretada (35º)
- As primeiras análises feitas às águas das Caldas da Rainha remontam a 1743, antes da “química pneumática”. Foram realizadas em Inglaterra, por Jacob de Castro Sarmento (1691?-1762), a pedido do conde da Ericeira, Ministro de D. João V, relatadas no Apendix (1753): As garrafas que foram enviadas das Caldas da Rainha, “ muito bem cheias, e tapadas com rolhas cobertas de pez, ou resina por fora”, chegaram a Londres em Junho de 1743 e com elas se fizeram várias experiências: Sensíveis pela cor, cheiro e gosto; Comportamento aos reagentes como tintura de Galhas; pós de Galha; óleo de Tártaro; solução de Açúcar de chumbo; espírito de Sal amoníaco; Espírito de vitríolo e Xarope de Violas. Seguiram-se as experiências por evaporação, por destilação, por fusão e a observação ao microscópio: “ Da terra, de que se lavaram e separam os sais, tomei uma pequena quantidade, e por meio de uma pouca água comum, ou da fonte, separei as partes terrestres, e as apartei das partículas resplandecentes que levo mencionadas; e vistas estas por um bom microscópio, aparecem sais pequenos, e regulares cristais, como os do talco. Alguns dos quais lançado em ferro em brasa, e calcinados, perderam a aparência cristalina e angular, e vistos depois ao microscópio, apareceram ser redondos, opacos e brancos.”                      
Já nos primórdios da Química Pneumática de Lavoiser foram realizadas as seguintes análises:
 1779 - Análise de Cunha Pessoa efectuada em 1775-76. São hoje risíveis os ingredientes descobertos nestas análises, como: “flogisto, acido sulfúreo, ar fixo, terra calcária, terra argilíca, selenite, sal fontano de base alcalina” (Cunha, 1778). O autor descreveu todas as etapas do processo científico que o levou a essa conclusão, desde a simples observação, evaporação, comportamento com reagentes e conclusão. Dedicando um capitulo a “Reflexões sobre as virtudes da Água de Caldas Rainha e das condições necessárias ao seu uso”. O analista considerava que os minerais, individualmente, actuavam no corpo humano pelas suas características próprias, eram as características mineralógicas que determinavam as qualidades terapêuticas da água.
1779 – Análise de Nunes Gago. Para o autor estas águas continham: “Ferro, Sal fontano, Selenites, Ar fixo, Principio flogístico-sulfúreo, Terra absorvente, Argilosas.” Remarcando que nas análise feitas na Universidade de Coimbra e 1775/76, foram encontrados todos estes elementos excepto o ferro. 
1781 – Analise de Seixas Brandão. “…Julgamos pois mais conveniente reduzir este nosso ensaio da análise na um método sintético, propondo os contentos das águas, e logo as provas positivas, que nos parecem menos equivocas, e que experimentamos menos variáveis, deixando tudo o que mais incerto, e inútil, o que só serve de confusão”. Estas “provas positivas” foram observações físicas das dilatações dos gases, colocando uma bexiga de porco no gargalo de uma garrafa com água, no cálculo da densidade da água “mostra pelo hidrometro ser relativamente mais leve” do que as águas das nascentes vizinhas. Seguiu-se as observações por reagentes, as evaporações e destilações, por fim concluiu: “Em cada libra médica do seu volume, são as seguintes nas proporções indicadas: Sais cristalizáveis – Sal marino a base alcalina, Selenites;
Base de sais incrastalizaveis - Terra argilosa mais pura,   Aluminosa ? ou Metálica?,
Terra vitrescente que a acompanha, Quartzo? ou Mica Talcosa?, Terra da Muria, ou água mãe,  Calcária? Ou Epsomiense.
1795 - Análise de Withering,. ”128 onças de água... continham: ar fixo ¼ de onça; ar hepático 6 ¼ de onça; cal aerada 12 grãos; magnésia aereda 3; ferro hepatizado 2 ½ ; terra argilácea 1 ¼ ; terra silíca ¾ ; magnésia salita 64; sal selenítico 44; sal de Glauber 64; sal comum 148.” 
Pimentel (1849 e 1858)
1876- Análise de Joaquim Santos Silva

Joaquim dos Santos Silva procedeu à análise destas águas em 1876, no seu trabalho faz a descrição das emergências das águas: “Existem no edifício do hospital das Caldas da Rainha três grandes tanques, destinados para uso de banhos, um deles situado no lado sul, serve para banhos dos homens, e os dois do lado norte servem para banhos das mulheres. A água brota em diferentes pontos do fundo destes tanques, acompanhada de grande número de bolhas gasosas […] no tanque de banhos dos homens são mais abundantes” Silva relata que houve uma diminuição da emergência da água no banho dos homens, por essa razão foi necessário procurar outra nascente “ A água da nova nascente thermal das Caldas da Rainha, brota em diferentes pontos de uma superfície de um metro quadrado, pouco mais ou menos numa escavação aberta na base da parede do lado norte do edifício do hospital, a sua temperatura era 34,5ºC”. Descreve depois o seu processo de análise comparando os resultados com os Withering (1795); Pimentel (1849 e 1858) e Lourenço (1867).

 

Instalações/ património construído e ambiental

O que era o hospital nos tempos da sua fundação (1485-1488) só se poderá deduzir de um desenho legendado, depositado no Museu do Hospital e das Caldas, com o título: “Frontaria do hospital das Caldas da Rainha como se achava em 28 de Março de 1747”, ou seja, imediatamente antes do início da construção do Hospital Joanino (1747-1750), cerca de 250 anos depois da construção original. Representa a então chamada “praça velha”, mostrando três do lados de um terreiro, ao fundo ergue-se a torre da igreja do Pópulo, nas várias edificações representadas destacam-se algumas janelas manuelinas, cada uma tem uma legenda, que se distribuem do seguinte modo no desenho, no Fundo: “entrada do hospital”;  “Casa da Câmara e cadeia”; numa perspectiva mais próxima duas construções cúbicas, a “casa do coche” e a “Casa d’abafo de El-Rei”. À esquerda do desenho as seguintes legendas: “casa dos peregrinos”; “enfermaria dos pobres”; “casão hospitalar”. Do lado direito do desenho, as construções definem uma rua a nível mais baixo que a praça, um muro que separa os dois níveis, junto desse muro um tanque em forma de bebedouro de animais, possivelmente o chafariz das obras de D. Leonor, descritas por Jorge de S.Paulo (1656), onde corria água potável encana do vale da Delgada.
Da reforma Joanina uma das melhores descrições que temos é de Inácio de Seixas Brandão, foi o 1º médico após a reforma Pombalina, nas suas: “Memórias dos anos de 1775 a 1780…”(1881), descreveu o hospital das Caldas: “…o pavimento inferior é ocupado na parte Norte pela Botica do Hospital, um pátio de luzes, cozinha, oficinas, e duas Casas de Banhos de Mulheres; da parte Sul pela casa do porteiro, uma pequena capela de Nossa Senhora da Graça, outro pátio de luzes, uma casa de banhos de homens, e outra de sete pequenos tanques de lodo. O Pavimento superior, que corresponde a esta metade inferior, tanto pelo frontispício como interiormente, compreende diversos quartos, ou camarotes, onde se recebem homens, que se curam à sua custa, pagando ao Hospital por casa e ração; o resto do paralelogramo é ocupado em cima da parte Sul por duas enfermarias, das quais uma é de religiosos, com o seu refeitório e capela particular, e em baixo por mais três enfermarias de homens. Da parte Norte tem em baixo uma enfermaria de mulheres, outra em cima, e alguns camarotes de religiosas, e mais um andar, onde fica a tribuna, e várias acomodações das mesmas.[…] Uma casa quadrada assaz espaçosa, a que chamam casa da copa, por se repartirem nela publicamente as rações dos doentes, no meio do qual, e defronte da porta de entrada está o pocinho, donde o Porteiro extrai, em copos de vidro, as águas que ministra às pessoas de todos os sexos e qualidades, que em grande frequência concorrem todos os dias das sete às onze horas da manhã, passeando enquanto usam deste remédio; o que faz um espectáculo singular ver objectos tão opostos, quais são os enfermos que se arrastam, os sãos que correm, o luxo, e miséria; a alegria na face de uns, a tristeza na de outros, a diferença dos indivíduos, dos vestidos, dos idiomas, em fim nada dissemelhante a uma feira em praça pública.” (§ X)
No final do séc. XIX sobre a Administração de Rodrigo Berquô, de 1888-1896, todo o complexo termal sofreu obras: Ao hospital termal acrescentou-se mais um piso e seu interior foi renovado; A Casa da Convalescença foi totalmente reformada e ampliada; Construí-se a residência para o Administrador do Hospital sobre o antigo Paço Real; Foi construído de raiz um “Novo Hospital”, os chamados Pavilhões do Parque, que nunca chegaram a desempenhar as suas funções (encontrando-se actualmente em estado de ameaçada ruína). Quando o médico Inspector Tenreiro Sarzedas visitou as Caldas da Rainha em missão oficial, em 1906, descreveu do seguinte modo o interior do Hospital: “A fornecer água para uso interno há uma buvete elegante, de magnifica aparência, instalada sobre a fonte denominada o Pocinho da Copa, na parte central do grande vestíbulo do edifico, ao rez-do-chão, servindo os doentes que a utilizam por duas bicas fechadas por torneiras de vidro. [...] São três as piscinas. Uma serve exclusivamente de reservatório aos grandes volumes de água destinada aos variados usos terapêuticos da estância. As outras duas destinam-se ao seu verdadeiro fim, para senhoras e para homens. Muito espaçosas ocupam as caves do grande edifício, recebendo, pela infiltração dos seus pavimentos, a água que as alimenta, nos borbotões da sua afluência. [...] As banheiras, que são de mármore, em número superior a cinquenta, estão instaladas no rez-do-chão e no 1º andar, em gabinetes de boa cubagem e muita luz, com pavimento de mosaico, paredes revestidas de azulejos e dotados de mobiliário irrepreensível.
As inalações dos gazes, que naturalmente se desprendem da água, estão instaladas num acanhado recinto, de três separações, na parte posterior da buvete, no átrio vestibular do edifício. As inalações proveniente de águas pulverizadas, e as pulverizações propriamente ditas, instalam-se à esquerda desse vestíbulo as destinadas a senhoras e à direita as destinadas aos homens, em salas relativamente espaçosas, com dezoito a vinte inaladores, e dez a doze pulverizadores. [...] Nos gabinetes do 1ºandar novas instalações com aparelhos modernizados para duches vaginais e uterinos e uma cadeira para duches peroniais, rectais, lombares e dorsais” (Sarzedas, 1907, 131).                        
No então novo 2ªandar encontravam-se seis enfermarias, três destinadas a cada sexo. 
Da década de 1940, o edifício da Casa da Convalescença foi reformado, acrescentou-se um piso mansarda, o seu interior remodelado, dotando-o de uma imponente escadaria ao gosto monumental do Estado Novo.
Depois desta reforma arquitectónica não houve nenhuma outra intervenção a nível de volumetrias construídas, mesmo a ligação entres os edifícios do Hospital e da antiga Casa da Convalescença é uma discreta, e bem conseguida construção envidraçada da década de 1990  No que respeita a espaços interiores as grandes mudanças são dos espaços de tratamentos ORL que passou para a Casa da Convalescença, libertando outros espaços no Hospital Termal.

 

Natureza

Sulfúrea sódica, cloretada (35º)
Análises Históricas:
- As primeiras análises feitas às águas das Caldas da Rainha remontam a 1743, antes da “química pneumática”. Foram realizadas em Inglaterra, por iniciativa de Jacob de Castro Sarmento, a pedido do conde da Ericeira, Ministro de D. João V.
Já nos primórdios da Química Pneumática de Lavoiser foram realizadas as seguintes análises:
 Análise de Cunha Pessoa efectuada em 1775-76, publicadas em 1779.
1779 – Análise de Nunes Gago.
1781 – Analise de Seixas Brandão.
1795 - Análise de William Withering,.
No séc. XIX
1850- Análise de Júlio Máximo Pimentel
1876- Análise de Joaquim Santos Silva
No séc. XX
1914- Análise química e da radioactividade de Charles Lepierre    

 

Alvará de concessão

Documentos/ alvarás/ leis
- 1223 .Regimento de 5 de Julho, de D.SanchoI, autorizando os leprosos da gafaria de Santarém a banharem-se nas águas de Caldas
- 1474. Provisão Régia de D.Afonso V, sobre as Caldas.
- 1488. Provisão Régia de D.João II, sobre as Caldas
- 1488. Provisão Régia de 4 de Dezembro, de  D.João II, Dando privilégios e isenções aos moradores das Caldas
- 1497. Carta de Privilégio aos moradores das Caldas, dada por D.João II,em Évora a 2 de Maio.
- 1512. Compromisso do Hospital das Caldas da Rainha. Firmado pela rainha viúva D.Leonor.
- 1512- Provisão Régia, de 22 de Abril, D,Manuel I, Confirmando o “Compromisso”
- 1608- Alvará sobre as Caldas da Rainha
- 1608 – Carta Régia de 1 de Abril, sobre as Caldas da Rainha
- 1703 – Carta régia, de 10 de Novembro, de D.Pedro II, proibindo os banhos na vala por onde corria a água. (ANTT, chancelaria de D.PedroII)
- 1708 – Provisão Régia de 23/7 (D.João V), sobre as Caldas da Rainha
- Despacho restabelecendo o cargo de médico do Hospital de C.da Rainha, 1772.
- 1775- Alvará de 20 de Abril, de D.José sobre o Regimento das Caldas da Rainha,1775.
- 1780- Portaria, de 15 de Junho, determinando que os pobres sejam tratados por conta da Mitra.
- 1783- Carta Régia, de 18 de Junho, isentando de contribuições e pagamento de décima militar, todos os que se empregam na administração do Hospital das Caldas.  
- 1787 – Alvará de 1 de Agosto, D.Maria I, sobre as Caldas da Rainha
- 1779 - Carta Régia, de 23 de Fevereiro (D.Maria I), determinando que se mantenha os privilégios dado aos Monteiros pequenos, por D-João V e D.Pedro II.  
- Colecção de Manuscritos Caldas da Rainha séc.XVIII, da Torre do Tombo
- 1853 – Portaria de 5/8, determinando o serviço a executar na Capela do hospital.
- 1853 –Portaria de 24/10. Autorizando que um doente, continue o tratamento depois do encerramento oficial do estabelecimento 
- 1855 –Decreto de 25/1. Determinando a negação de tratamento a doentes indigentes que não sejam portadores de atestados de pobreza, D. do Governo nº83 de 10/4
- 1876 - Portaria de 7 de Março, determinado que a U. de Coimbra, apresente ao administrador de C.da Rainha, o preparado químico para analisar águas termais.  
- 1892- Decreto de 24/12, Regulamento do Hospital de Caldas da Rainha
- 1898 –Regulamento das C.Rainha, D.Governo nº 101 de 9/5
- 1910 – Diário do Governo, apêndice ao nº21, de 29/10. Relatório da comissão encarregue de estudar as modificações a introduzir.... Caldas da Rainha

- 1929- Diário do Governo, nº241, I série, de 27/10. Alterando o regulamento dos médicos das Caldas da Rainha.

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Historial

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Alojamentos

A cidade e as praias de São Martinho, Foz do Areio, Salir e a ainda a vizinha cidade medieval de Óbidos, têm uma vasta escolha hoteleira, para todos os gostos e bolsas.

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Recortes

Público - 2/12/05 (?) – Hospital Termal das Caldas reabre segunda-feira.
JN- 16/9/05 – (Paulo Pinto) -  “Hospital termal encerrado desde terça-feira.
JN – 12/10/04 ( ?) – Hospital Termal só poderá reabrir em Novembro – Vistoria: Delegação de Saúde aguarda resultados de análises.
Público – 15/9/04 (Rui Tibério)- Hospital termal das Caldas da Rainha deverá reabrir ainda este mês – Bactéria detectada a 12 de Agosto obrigou ao fecho da unidade.
JN – 21/8/04 (Helena Simão) Autoridades de Saúde atentas aos sintomas da legionella – alerta: Delegado de Saúde garante não ter conhecimento de nenhum caso de contaminação até agora. Hospital termal está encerrado desde dia 12, quando foi detectada a bactéria.
JN – 20/8/04 (H.S.) – Termas encerradas devido a bactéria – Perigo: Direcção Geral de Saúde está a contactar as 115 pessoas que estiveram no edifício, para fazer exames.
JN – 16/3/04 (Alexandre Serôdio) – Presidente da República elogia termalismo como aposta de qualificação – Visitas: Presidente da Rapública participou nas comemorações do Dia da Cidade e apelou à articulação e trabalho em rede entre cidades. Inaugurado o museu de Salvador Barato Feyo
JN- 17/7/01 (?) – Hospital termal construído sob galerias subterrâneas
JN- 11/12/00 (Paulo Ribeiro) – Hospital termas abre polémica – Administrador hospitalar defendeu gestão empresarial como única solução.
JN- 25/8/00 (Helena Silva) – Hospital Termal voltou a Curar – Reabertura ao fim de três anos de encerramento, contou com algumas críticas da Câmara Municipal.
JN- 15/5/98 (Paulo Ribeiro) – Hospital termal abre ...porque é feriado – Portas descerradas para que se cumpre a tradição já que os serviços continuam suspensos.
JN- 25/5/97 (Alexandra Serôdio) – Comerciantes reclamam abertura do Hospital termal – Vendas decresceram nos últimos meses e a “crise” já se faz sentir.
JN- 22/5/97 (?) – Análises não comprovam inquinação das águas – A garantia é do director que quer abrir o Hospital termal das Caldas da Rainha.
JN- 17/5/97 (Alexandra Serôdio) – Hospital termal com águas inquinadas – ministério da saúde financia obras

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Bibliografia

Abreu 1775, Acciaiuoli: 1936; 1937; 1940; 1941; 1942; 1944; 1947;1948a;  1948b; 1949-50; 1953. Almeida 1912-14, Andrade 1775, Balsemão 1816, Barbosa 1859, Barbosa 1891, Barreto 1847, Basto 1934, Botelho 1916-17, Branco 1879, Brandão 1781, Bret e Durand-Fardel 1860,  Busquets 1878,  Carvalho 1758, Carvalho 1922, Carvalho 1932, Carvalho 1948, Carvalho 1775, Carvalho 1857, Castilho 1814, Castro 1745, Choffat 1893, Conceição 1823, Contreiras 1941, Correia: 1919; 1922; 1924; 1925; 1930; 1930b. Ferrari: 1928; 1934;.1930. Forjaz 1932, Figueiredo 1775, Gago 1779, Henriques 1726, Henriques1691, Limon.169..?, Link 1803, Lobo 1775, Loirosa 1666, Lopes 1892, Lopes 1883, Lemos 1934, Lepierre 1914, Lima, 1936, Macedo 1898, Machado 1929, Machado 18..?, Madail 18..?, Mangorrinha 2000, Mangorrinha 2002, Mariz1594, Melo 1813, Morais 1948, Narciso 1948, Ortigão 1875, Pamplona 1935, Patullier(?) 1757, Pereira 1643, Pereira 1913, Pereira 1879, Pessoa 1778, Pietra 1864, Pimentel 1863, Pimentel 1877, Pimentel 1850, Pimentel 1858, Pinto 1913, Pinto 1892, Rebelo 1889, Rego 1889, Rodrigues  1892, São Paulo 1656(manuscrito), Sarmento 1737, Sarmento 1757, Sarzedas1903, Sarzedas1907, Silva 1892, Silva 1947, Simas 1844, Sousa 1867, Sousa 1678,  Tavares 1791, Tavares 1810,Vale 1845, Withering 1795, Zuquete 1944, Anuário Médico1963

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Dados gerais

Distrito
Leiria

Concelho
Caldas da Rainha

Freguesia
Caldas da Rainha        

Povoação/Lugar
Dentro da cidade, largo da Rainha D. Leonor   

Localização
---  

Província hidromineral
A  / Bacia hidrográfica do Rio: Ribeiras de costa      

Zona geológica
Orlas meso-cenozoicas

Fundo geológico (factor geo.)
Rochas sedimentares, sobre a falha do diaparo que se estende do Norte do Bombarral ao sul de Leiria.   

Dureza águas subterrâneas
100 a 300 mg/l de CaCO3

Concessionária

Centro Hospitalar das Caldas Rainha 

Telefone
262834090

Fax
n.d.

Morada
Hospital Termal Rainha D.Leonor  2500-176 Caldas da Rainha 

E-mail / site

cdoc@chcrainha.min-saude.pt

 


Aparelho de hidromassagem aos membros superiores e inferiores.



A Praça Velha e o hospital em vésperas da reforma Joanina  (In Acciaiuoli, 1944, IV)



O  edifício da Convalesça antes da reforma de Berquó  (In Acciaiuoli, 1944,I V)



Enfermaria  antes da reforma de Berquó  (In Acciaiuoli, 1944, IV)



O “Compromisso” de 1512, (In Acciaiuoli, 1944, V)



O Tanque da Rainha



Água da nascente do Tanque da Rainha



A Rainha Dona Leonor, pintura a óleo do Hospital




Interior da Igreja de N. Sr.ª do Pópulo



O Tanque que servia a inalações colectivas



O Tanque dos Homens



Proposta de edifício de banhos de  Castro Sarmento
(In Apendix à Matéria Médica, 1757)

Jacob de Castro Sarmento (169?-1762)


Inscrição comemorativa da reforma Joanina



William Withering (1741-1799)



A publicação da Análise de Withering (1795)



O Tanque dos Homens actualmente



Caldas da Rainha gravura (In Ortigão, 1875)



Corredor do Hospital



Corredor do Hospital



Sala onde se encontrava um dos tanques de banho



O edifício da Convalesça, transformado em Balneário de 1ª Classe, em 1939 (In Acciaiuoli, 1944,I V)



O fim da estação de Banhos (In Ortigão, 1875)