[O chafariz da praça de Pousa Flores]

 

Época termal
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Indicações

Digestiva e fresca

Tratamentos/ caracterização de utentes

Ingestão

 

Instalações/ património construído e ambiental

A fonte da praça de Pousa Flores é um pequeno fontanário renovado em 1968 conforme a quadra dos azulejos: “Água pura e cristalina/ deu à terra mais valor / Oferta quase divina / do Senhor Comendador. 2/3/1968 – Alberto”
Fonte do Pobral: o pequeno fontanário acimentado na década de 1970 encontra-se actualmente desactivado, devido às obras de repavimentação da estrada que cortaram a canalização que a atravessava, com origem numa mina do monte próximo. A água corre provisoriamente de um tubo 5 metros abaixo do outro lado da estrada.

A colina onde tem origem a nascente é de pequena altitude, coberta por pinheiros e mato, apresentando uma terra barrenta, vermelha de ferro, mas não se nota este minério no sabor da água, nem deixa o tradicional lodo ocre.

 

Natureza

Água de nascente     

 

Alvará de concessão

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Historial

A única referência está no “Aquilégio” (1726): “Uma fonte, de cuja água se no não disseram virtudes, nem usos medicinais; sendo assim, que se ela passa por minerais de ferro, devemos ter por certo, que há de se desobstruense, e corroborante de estômago, e de muita utilidade nos afectos hipocondríacos, e mesentericos, nos flatos melancólicos, nas febres alvas das mulheres, nas supressões doas meses por obstruções humorais; nas obstruções das entranha; e em todos aqueles casos, em que for necessário desobstruir; para o que tem tal virtude o ferro.”

A nascente ferrosa só permanece na memória das pessoas num vago “já ouvi falar”, mas as águas das duas nascentes visitadas, Praça de Pousa Flores e do Pobral, são boas águas de nascente, captadas em minas e canalizadas para os respectivos chafarizes

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Alojamentos

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Recortes

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Bibliografia

Henriques 1726

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