AVISO: A informação disponibilizada neste site tem como data de referência o ano 2002 e pode encontrar-se desactualizada.


[Fonte de Vidago 1]

 

Época termal
Abertura 2 de Maio a 31 de Outubro

Horário: 8-12h e 16-19 todos os dias da semana

Indicações

Doenças gastro-intestinais e da nutrição; doenças do aparelho respiratório, doenças alérgicas; enxaqueca; doenças da nutrição; doenças do sistema nervoso; doenças geriátricas; stress (folheto 2003).

Lopes (1893), num pequeno livro sobre as águas de Vidago, fornece uma longa lista, por ordem alfabética, de doenças para as quais considerava úteis esta água mineral, as quais se podem incluir nas “vocações terapêuticas” acima enumeradas: acne; albuminúria; amenorreia; anemia; anginas e laringites; areias e cálculos urinários; artritismo; asma; baço; bexiga (catarro) blenorreia; cachexia; conjuntivites; convalescenças; dermatoses; diabete; escorbuto; esterilidade; estômago (doenças do); fígado (doenças do); gota; intestinos (doenças do); linfatismo; nevrastenia; obesidade; prisão de ventre; prurido vulvar; reumatismo; renite crónica; útero.


Tratamentos/ caracterização de utentes

Responsável pelo balneário: Ilídio Magalhães.
No folheto de 2003 constam os seguintes meios de cura: injecções de água mineral; ingestão de água; banhos: subaquáticos, imersão, hidromassagem e duche escocês; enteroclise; aerossóis; fisioterapia.
As injecções de água termal são actualmente raramente praticadas. Sobre este tratamento recolhemos o testemunho de uma aquista frequentadora de Caldelas mas que na sua juventude frequentava as termas de Vidago onde se sujeito a este tipo de injecções: “Antes de vir para Caldelas fiz durante muito tempo Vidago. Ia com os meus pais, eles iam mais para a brincadeira do que para tratamento, e a única doente que estava em Vidago era eu, menina. Em Vidago fazia muitos tratamentos, a tubagem por causa da vesícula, tomava as águas na fonte nº 1, na nº 2 e em Salus, de manhã e à tarde, tomava injecções de água nº 1 injectada, o que era muito doloroso, só o médico é que fazia este tratamento, mas tive a sorte de encontrar um médico que era alemão e simpatizou imenso comigo, tinha uma filha da minha idade, então tratou comigo com muito carinho, foi muito bom. Fez-me um tratamento muito sério, eu passei muito bem.
As águas de Vidago eram sobretudo para o estômago, intestinos, mas mais vesícula e fígado. Mas as pessoas vão mais por brincadeira, eu que no meio daquela gente toda que estava no hotel era a única doente, porque eles comiam e bebiam, não faziam tubagem e não tomavam a água injectada, eu fiz aquilo tudo. Senti algumas melhoras, mas propriamente para a colite não, eu tinha uma colite húmida crónica, já naquela altura, com muitas diarreias, já era muito nervosa, e já fazia também lá os duches calmantes e ia passando.”
 Lopes (1893), na obra atrás referida, cita também este tratamento por injecção de água termal, entre os outros tratamentos, mas era sem dúvida a ingestão de água que era digna dos “maiores louvores”, recomendando as seguintes quantidades: “A dose no princípio do tratamento é geralmente de 30 a 60 gramas de cada vez, aumentando-a depois conforme os casos e atingindo nalguns casos […] a quantidade de 800 ou mais gramas dividida em várias porções. Nos indivíduos muito susceptíveis, a par da diminuta dose, é conveniente começar pelas águas de menor mineralização, antes de usar da que brota da nascente Vidago, ou então diluir esta com outra água, leite, etc.”
O número de aquista que actualmente frequentam esta estância é diminuto, com valores na casa das 6 centenas, valor muito inferior aos mencionados por Acciaiuoli (1947) para o período da guerra, onde a frequência atingiu os 1840 aquistas por ano

A maioria dos frequentadores da estância procuram-na por lazer no ambiente requintado do Vidago Palace, e destes muitos frequentam o seu “serviço de saúde” onde têm à sua disposição programas anti-stress, controle de peso, uma inovadora desabituação do tabagismo, além de massagens e tratamentos do rosto e corpo.

 

Instalações/ património construído e ambiental

Vidago foi formada ao gosto de uma ideia europeia de estância balnear termal, com o seu parque com 40 hectares, onde se encontram 40 espécies arbóreas diferentes, algumas das quais centenárias. As suas buvetes e antigo balneário ao gosto Arte Nova, o monumental Palace formam um parque harmonioso e repousante onde apetece estar na esperança romântica de que o tempo parasse.
O Hotel Palace é a imagem que todos temos de Vidago, mesmo aqueles que nunca tiveram a possibilidade de partilhar a intimidade do seu luxo, só o conhecendo de passeio de férias onde levaram por recordação um postal do “Vidago Palace”. A sua inauguração esteve marcada para Outubro de 1910, com a presença real de D. Manuel II, mas a revolta republicana de 5 de Outubro, obrigou o rei ao exílio. Esta inauguração falhada não trouxe mau augúrio à vivência deste hotel até à década de 1960, época em que a sua decadência começou manifestar-se até ao seu encerramento em 1990, reabrindo em 1995 depois de obras de recuperação. Vocacionado para um turismo de luxo, o hotel oferece uma série de serviços aos seus hóspedes: campo de golfe; campos de ténis; piscina; serviço de saúde; passeios guiados no parque, além do restaurante e de um centro de conferências.
As nascentes pertencentes ao grupo Vidago que se encontram dentro do parque são de, norte para sul: Vidago1 e 2 e a Nascente de Salus, a esta última associada a uma unidade fabril de engarrafamento actualmente desactivada.
A buvete de Vidago 1 é um curioso exemplar de Arte Nova, com o seu templete ao gosto arabizante seguida de galeria e varanda para repouso da ingestão de água.
A Buvete Vidago 2 foi adquirida pela empresa em 1903 e construída em 1906, de arquitectura mais recatada, de forma cúbica coroada por cúpula de quatro janelas lanternas.
A Buvete de Salus é de construção um pouco posterior à I Guerra Mundial, com grande portal clássico em pedra, com um interior vasto e de ambiente industrial dessa época. A água borbulha em campânulas de vidro seguindo por tubagem, actualmente em inox, para a unidade de engarrafamento anexa.
Sobre as nascentes de Vidago escreveu-se em “Águas e Termas Portuguesas” (1918): “São seis as nascentes em exploração efectiva, havendo várias outras já descobertas, mas ainda não aproveitadas, a saber: Vidago, Vidago nº 2, Oura, Vila Verde, Sabroso e Sabroso Nova, estas duas últimas já no concelho de Vila Pouca de Aguiar. As mais apreciadas são a primeira como água propriamente medicinal, e as últimas como águas de mesa e auxiliares da digestão. Á excepção das duas primeiras, que estão apenas separadas uma da outra por uma distancia de 200 m, as nascentes ficam a grande distância umas das outras, como bastantes distanciadas estão também do centro da instalação, constituída pelo magnifico Grande Hotel […] Além das fontes que ficam citadas, uma outra foi descoberta recentemente, a 600 m da nascente de Vidago, mas em outra freguesia, a da Oura, e a 800 m da estação da linha férrea. Chama-se fonte Salus e é propriedade da Empresa de Águas Alcalinas, absolutamente independentes da grande empresa proprietária das outras nascentes”.
Dentro do parque termal há ainda a destacar como património construído o antigo balneário, construído em 1916, de fachada em torre ladeado por duas alas, com um hall de entrada com altas colunas em mármore. O interior foi transformado num centro de conferências, com quatro diferentes salas com capacidades que vão das 246 às 40 pessoas, servindo ainda banquetes. A intervenção arquitectónica da transformação da buvete é recente, os espaços interiores são agradáveis e funcionais, mas não se percebe porque razão se destruiu um balneário, que embora estivesse sob aproveitado e com técnicas hidroterápicas obsoletas, poderia, depois de remodelado, servir de balneário termal e de serviço de saúde aos hóspedes do hotel. Quanto ao centro de conferências, poderia ser construído em qualquer local dos 40 hectares do parque, mesmo em locais vizinhos ao hotel, como seja o topo norte do Lago ou a zona das piscinas.

Actualmente (2005) os aquistas de Vidago têm como balneário uma construção pré-fabricada em madeira, no fundo sul do parque, perto da Buvete Salus.

 

Natureza

Grupo das bicarbonatadas sódicas, ricas em gás carbónico, pH ácido na nascente. Hipotermal (frias). Alcalino sódica. Mais ou menos radioactivas (Almeida e Almeida 1970)    

 

Alvará de concessão

1869 - Portaria sobre o projecto para Vidago,15/10/1869
1870 - Portaria autorizando a CM de Chaves a contratar com uma empresa por 50 anos a exploração de Vidago, 9/8/1870
1893 - Alvará de Concessão de Vidago, publicado DG, nº 200 de 6/9/1893
1904 - Concessão de Vidago 2, publicado DG, nº203 de 12/9/1904
1914 - Concessão de Oura e Vila Verde, publicado DG, nº133, 2ª série, de 9/6/1914
1916 - Concessão de Vidago 2-A, publicado DG, nº74 de 29/3/1916
1916 - Concessão de Vidago 3, publicado DG, nº74 de 29/3/1916
1920 - Alvará de Transmissão para Vidago & Pedras Salgadas das Nascentes: No concelho de Chaves: Vidago 1,2, 2-A e 3, Vila Verde, Oura; no concelho de Vila Pouca de Aguiar: Sabrosa, nova nascente de Sabroso, Preciosa, Fonte Romana. Publicado DG, n.º 172, 2ª série, de 9/8/1920
1924- Despacho Ministerial de 16 de Dezembro de 1924, Determinado o averbamento da nascente Caldas da quinta do Peso à Sociedade Vidago, Melgaço & Pedras Salgadas. Publicado, no DG nº40, 2ª série, de 17 de Fevereiro de 1925
1998 – Contrato actual, 30 de Março

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Historial

A descoberta desta águas, em 1863, foi atribuída a um lavrador que, sentindo-se mal do estômago bebeu de uma poça de água, melhorando imediatamente do seu mal divulgou a descoberta, que veio a interessar o Dr. Domingos Ribeiro, advogado em Chaves, que por sua vez levou a Câmara de Chaves a proceder às análises dessa água, cabendo esse trabalho ao Dr. Agostinho Lourenço que publicou os resultados em 1864.
Em 1865 a Câmara comprou os terrenos em volta da nascente. Cinco anos depois, uma Portaria (9 de Agosto de 1870) autoriza a CM de Chaves a adjudicar, por 50 anos, a administração das águas de Vidago a uma empresa formada pelo conselheiro José Pedro António Nogueira e por Augusto César Falcão da Fonseca.
Nesse mesmo ano é aprovado o projecto de balneário, que abriu as portas em 1873, e no ano seguinte é inaugurado o Grande Hotel.(cit. Acciaiuoli 1944, IV: 335).
Ortigão (1875) menciona o hotel com quartos de três classes, sala de música e bilhar, e as obras do parque estavam então em curso: “A empresa está formando alamedas para passear à sombra e projecta a construção de um casino e de um pavilhão no lugar das nascentes.
Em 1876 Vidago recebeu um aquista real, D. Luís I, que voltaria nos anos seguintes para tratamentos, assim como o rei consorte D. Fernando e a condessa de Edla.
O químico Joaquim dos Santos Silva procedeu a novas análise em 1883 (Silva 1884), anexando um texto do médico Raimundo da Silva Mota. Esse texto inicia-se pelo comum elogio à nossa riqueza hidromineral e ao desprezo e desleixo das nascentes, que o autor atribui ao hábito “consideravelmente desenvolvido palas efémeras riquezas adquiridas no Oriente e Brasil, de se fornecer de países estranhos das cousas mais necessárias à vida, e que muitas vezes poderiam com pouco trabalho extrair por industria própria das variadas fontes de riqueza, que a cada passo se encontram no nosso solo […] 1866, ano em que foi nomeada uma comissão para proceder ao estudo da hidrologia mineral do reino. Foi depois dos trabalhos desta comissão, e especialmente das análises a que procedeu o distinto chimico Dr. Agostinho Vicente Lourenço, que as águas de Vidago se tornaram conhecidas”. O médico considera que estas “activam a digestão e provocam leve aumento da diurese”, e tal como Durand-Fardel divide em três grupos as aplicações terapêuticas das águas bicarbonatadas sódicas:
1º Aplicações especiais na gota, areias úricas, engorgitação das vísceras abdominais.
2ºAplicações comuns: dispepsias, diabetes, catarros a vias urinárias.
3º Aplicações acidentais: no reumatismo e moléstias da pele.
Era médico desta estância em 1888 o Dr. Teixeira de Sousa, que descreveu os processos de tratamentos: “aplicam-se os duches nas suas diversas formas e temperaturas. O uso da torneira de De Larocche, premiada no congresso de Biarritz, permite que os duches sejam dados às temperaturas que se desejar. E, assim, ali se usam os duches em chuveiro, ascendentes, circulares, móveis em diferentes formas, quentes, alternados e escoceses. Os duches constituem, por si, um sistema terapêutico que dirigido convenientemente, presta os maiores serviços no tratamento de muitas doenças crónicas.”
Alfredo Luís Lopes (1892) deixou-nos a descrição de um outro balneário que utilizava a água da nascente de Oura, mas curiosamente não havia canalização da nascente até ao balneário: “Atenta, porém, a distância a que brotam, e enquanto não está construída uma especial canalização, são conduzidas em pipas, com todas as cautelas indispensáveis […] A instalação consta de duas partes. Uma a sul, destinada à Balneação, contem várias banheiras em quartos isolados, nos quais se encontra o mais rigoroso asseio e conforto. A outra possui os aparelhos para todo o género de duches, banhos a vapor, pulverizações, etc., colocados num recinto apropriado, em volta do qual existem vários quartos destinados aos doentes se despirem.” Esta descrição refere-se à nascente de Salus, então explorada por uma empresa diferente da de Vidago, a Empresa das Águas Alcalinas de Salus.
O médico-inspector Tenreiro Sarzedas (1907), depois de referir a hipotética origem romana da exploração, acrescenta: ”Soterradas nos escombros da idade média, só a mais de meados do século passado ressurgiram da eternizada derrocada, explorando-as a actual empresa desde 1873, fundando junto delas uma estância de primeira grandeza, em cuidadas instalações e lucros explorativos, que de ano para ano por novas aquisições e grandiosas edificações, assinala o alto critério com que é dirigida, e confirma os créditos das suas águas, que no país e no estrangeiro conquistaram a aceitação condigna ao seu preciosíssimo valor terapêutico” (p. 182). Sarzedas menciona o projecto de construção de um grande hotel, com “todo o conforto moderno, na crista do monte, a ocidente das duas fontes”.
 Em 1908 iniciou-se a construção do Palace Hotel concluído em 1910. Em 1916 construiu-se um novo balneário, descrito no auto de inspecção de 1923 nos seguintes termos: “Consta de 24 quartos para banhos de imersão em tinas de ferro esmaltado, duas salas para duches, uma sala para irrigações vaginais e uma outra para massagem, sendo todos estes compartimentos estabelecidos em duas alas perfeitamente iguais e simétricas, destinadas à divisão dos dois sexos” (cit. Acciaiuoli 1944, IV: 344).
Em 1920 é formada a empresa Vidago, Melgaço & Pedras Salgadas, que explora todas as nascentes do chamado grupo Vidago, nas freguesias de Vidago, Oura e Arcasssó, do concelho de Chaves, e as nascentes do grupo Pedras Salgadas e de Sabroso, já no concelho de Vila Pouca de Aguiar, e a nascente de Melgaço no Alto Minho. De fora da exploração ficou a nascente de Campilho, em Vidago, que sempre formou uma concessão diferente.
O Anuário de 1963 menciona uma remodelação do balneário, que “é hoje um dos melhores e mais amplos do país. Nele se encontram instalados, um Laboratório de análise clínicas, aparelhagem para hidroterapia sob as modalidades possíveis, aplicação de agentes físicos, electricidade, luz e calor, e «cabines» para sondagens duodenais” (p. 939). Mas quanto ao Hotel, o comentário deixa já perceber uma certa decadência que se iria acentuar nos anos seguintes: “ O Palace Vidago é um hotel que apesar do seu aspecto antiquado, tem certa majestade e oferece apreciável conforto”.
O balneário junto da nascente de Salus ainda estava em funcionamento quando da visita de Amaro de Almeida (1970: 35), e dispunha de “6 cabines de classe única para homens e mulheres; uma sala de duche escocês para homens e mulheres”. Quanto ao balneário de Vidago, dispunha de “10 cabines de classe única para homens; 10 cabines de classe única para mulheres; uma sala de duche escocês para homens; uma sala de duche escocês para mulheres”. Curiosamente, a água mineral só era empregue em certos tratamentos, como “na cura hidropinica, nas enteroclises e nas injecções; todas as outras técnicas são praticadas com a água comum (hidroterapia e não crenoterapia).
As décadas de 1970 e 1980 foram marcadas pela decadência, comum a todas as explorações termais portuguesas. Nos anos 1990, vários grupos económicos voltam os seus interesses para a exploração de águas, e a Empresa Vidago, Melgaço & Pedras Salgadas foi adquirida pelo grupo Sousa Cintra, transaccionada posteriormente para o grupo Jerónimo Martins e finalmente para a Unicer, que detém actualmente a exploração destes três grupos de nascentes, com um declarado interesse na indústria de engarrafamento de águas, num turismo de qualidade onde se inclui o chamado spa, em detrimento de uma exploração termal.

Segundo notícia do “Público” (21/1/06) o projecto de renovação de Vidago e Pedras Salgadas foi entregue ao atelier do arquitecto Siza Vieira, baptizado de Aquanattur e será a realizar com apoios comunitários. Quanto às termas de Vidago, o projecto prevê a ampliação do Hotel Palace, a criação de um novo spa, a ampliação do campo de golfe, a renovação do centro de congressos e ainda a ligação ao parque de Pedras Salgadas por uma ciclovia de 15 km, sem que Vidago perca o “ambiente de nostalgia”. Com esta obra a Unicer pretende cativar um público-alvo do Reino Unido e do Norte da Europa e incluir o Palace na lista dos World Leading Hotels.

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Alojamentos

O Hotel Palace de Vidago é obra emblemática de todo o complexo termal, uma construção de 4 pisos, com o último em águas furtadas, e uma fachada de 100 m onde se destaca uma sucessão de varandas correspondente aos quartos. O corpo central da entrada eleva-se acima do conjunto, e as extremidades da construção formam dois torreões. Estão disponíveis cerca de 80 quartos, incluído suites, uma bela sala de jantar, além de outras salas e da monumental escadaria.

Em Vidago existem ainda quatro pensões.

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Recortes

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Bibliografia

Acciaiuoli: 1936; 1937; 1940; 1941; 1942; 1944; 1947;1948a;  1948b; 1949-50;  Almeida1948, Almeida 1970, Almeida 1913,Andrade 1918, Antas 1903-08, Ayuso 1946, Ayuso 1948, Azevedo 1867, Basto 1933, Beirão 1867, Brandt 1881, Brito 1945, Cardoso 1899, Carvalho 1930, Carvalho1937, Chernovitz 1878, Contreiras 1941, Contreiras 1942,Correia 1911, Correia 1923, Correia 1943,Correia 1934, Correia 1946-48, Costa 1909, Costa 1942, Costa 1932,  Félix 1877, Figueiredo 1898, Figueiredo 1899, Fleury 1930, Gambôa 1930, LC 1865, Leal 1875-80, Lepierre 1912, Lepierre 1933, Lepierre e Carvalho 1937,Lima 1943, Lopes 1892, Lopes 1893, Lopo 1885, Lourenço: 1864, 1865, 1867, 1872, 1875, 1892. Machado 1873, Melo 1923, Mira 1948, Monteiro 1889, Morais 1943, Morais 1948, Moreno 1882, Narciso 1920, Narciso 1923, Narciso 1920, Narciso 1947, Neiva 1946-47, Ortigão 1875, Parada 1874, Romero 1875, Santos 1871, Santos 1872, Sarmento 1933, Sarmento 1934, Sarzedas 1907, Sarzedas 1916, Silva 1884, Silva 1900, Silva 1887, Silva Junior 1916, Sousa 1888, Sousa 1892, Tavares 1923, Torres 1915, Torres 1886, Vasconcelos 1913, Viana 1875, Weber e Parkers 1924, Águas minerais do continente e Ilha de S. Miguel 1940, Águas e Termas Portuguesas 1918, Águas minerais de Vidago 1865, Águas minerais de Vidago 1873, Águas de Vidago 1880,  Águas de Vidago 1872, Almanaque de Vidago 1908, Análise e outros esclarecimentos 1879, A análise fisiológica e uso terapêutico das Águas de Vidago 1885, Anuário Médico-hidrológico de Portugal 1963, As obras de Vidago 1872, Comparação química entre as águas de Vidago 1871, Congresso Nacional de Medicina 1927,Empresa das Águas de Vidago Limitada 1916, Estancias termais portuguesas e estrangeiras 1926, Le Portugal Hydrologique et climatique 1930-42,Termas de Portugal 1947, Utilidade da Água de Vidago 1871

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Dados gerais

Distrito
Vila Real

Concelho
Chaves

Freguesia
Vidago e Oura       

Povoação/Lugar
Parque termal 

Localização
As nascentes que fazem parte do Grupo Vidago localizam-se no Parque termal e na vizinha freguesia da Oura.  

Província hidromineral
B / Bacia hidrográfica do Rio Douro      

Zona geológica
Maciço Hespérico – Subzona Galiza Média / Trás-os-Montes

Fundo geológico (factor geo.)
Rochas magmáticas ácidas (granitóides)   

Dureza águas subterrâneas
0 a 50 mg/l CaCO3

Concessionária

Vidago, Melgaço & Pedras Salgadas, S.A. (Grupo Unicer)

Telefone
276990900

Fax
276907359

Morada
Parque Vidago apartado 16
5425-307 Vidago

E-mail / site

vidagopalace@unicer.pt
www.vidagopalace.com

 

 

 


Hotel Palace




O lago do Parque




O antigo balneário convertido em Centro de congressos




Fonte Vidago




Fonte Salus




Capa de folheto de propaganda da década de 1920