[O ribeiro e as ruínas da azenha, a nascente encontra-se perdida entre as pedras]

 

Época termal
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Indicações

Usada em doenças de pele (Almeida, 1988)

- Quando era nova, usava-se para fortificar o cabelo, diziam que fazia bem, então íamos lá, molhar a cabeça, cheirava mal mas fazia muito bem. (informante)

Tratamentos/ caracterização de utentes

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Instalações/ património construído e ambiental

A emerge a água nos rochedos, caindo para uma pequena bacia talhada na pedra.(Almeida, 1988).

Ao lado das ruínas da azenha, o ribeiro de Passadouro continua a correr entre pedras que as enxurradas de Inverno foram acumulando, entre este grande seixos rolantes deve encontra-se a emergência desta água sulfúrea, com a sua pequena bacia talhada na própria pedra.

 

Natureza

Fracamente mineralizadas. Sulfúrea sódica fluoretada (Almeida, 1978).    

 

Alvará de concessão

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Historial

“Foi tradição, hoje quase perdida, o povo juntar-se no terreiro da azenha em folguedos na noite de S. João e cada par ir colher a água para se purificar” (Almeida, 1988).
A nascente foi visitada por Amaro Almeida (1988) no início da década de 70. Aparece ainda assinalada no mapa de Calado (1995), cujo levantamento data de 1992.  É portanto depois desta última data que as enxurradas cobriram com grandes seixo as nascente.

Embora as festas de S. João já não se façam nesta nascente perdida, há ainda a memória da sua utilização desta água, curiosamente, aqui servia também para fortificar o cabelo.

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Alojamentos

Residenciais e pensões em Arcos de Valdevez e Ponte da Barca.

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Recortes

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Bibliografia

Almeida 1988, Calado 1995.

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